” 7º ABRAÇOS GRATIS”
Intervenção do Movimento pela Paz e Não-Violência na av Saul Elkind
Neste SÁBADO 31 AGOSTO 2013 (das 10:30 ás 13 h), integrantes do Movimento pela Paz e Não-Violência (COMPAZ , Movimento Nós Podemos Londrina, ONG Londrina Pazeando e outros, realizarão uma intervenção na av Saul Elkind 790 – no 5 conjuntos – em frente ao Centro Cultural Lupércio Luppi.
Cada participante do “abraço” levará um cartaz “escrito com sua própria letra”, com os dizeres “Abraços Grátis”. A proposta é mostrar este cartaz ao londrinense que estiver passando pela av Saul Elkind neste horário, e com sua concordância… abraçá-lo.
Com o gesto, o movimento quer resgatar valores humanos como o “cumprimentar” as pessoas na rua, “dar a mão”, abraçar, sorrir, balançar a cabeça em cumprimento.
Atitudes simples mas muito humanas e que nos dias atuais estão sendo pouco “cultivadas” pelas pessoas, e que muitas vezes andam pelas calçadas com desconfiança e medo do “outro transeunte”.
GENTE vem com a GENTE !!!
Jovens são presos por dar ‘abraços grátis’ na Arábia Saudita
Polícia acusa suspeitos de incentivar práticas exóticas e ofender a ordem.
Dois homens foram presos na Arábia Saudita por oferecer ‘abraços grátis’ nas ruas de Riad.
A polícia religiosa saudita deteve os dois jovens pelos crimes de ‘incentivar práticas exóticas’ e ofender a ordem pública.
O movimento de abraços grátis propõe ‘iluminar’ as vidas das pessoas ao oferecer abraços a estranhos.
O jovem saudita Bandr al-Swed publicou um vídeo no YouTube no qual aparece oferecendo abraços a homens desconhecidos que passam na rua. Mais de 1,5 milhão de pessoas assistiram ao vídeo.
Após ver a ‘Campanha de Abraços Grátis’ em muitos países diferentes, decidi fazer isso em meu próprio país’, disse Swed à TV al-Arabiya.
‘Gostei da ideia e pensei que ela poderia levar felicidade à Arábia Saudita.’Sharia
Segundo o jornal britânico Independent, o vídeo inspirou outros dois jovens sauditas: Abdulrahman al-Khayyal e um amigo.
A dupla então foi a uma das principais ruas de Riad e começou a oferecer abraços, anunciando o ‘serviço’ em um letreiro.
Os dois foram rapidamente presos pela polícia religiosa local, órgão da Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício encarregada de assegurar o cumprimento da sharia (lei islâmica) no país.
Os dois suspeitos foram libertados após assinar um documento prometendo que não voltariam a oferecer abraços na rua.
A polícia religiosa atraiu críticas por seu papel em um incêndio, em 2002, em uma escola em Mecca, no qual 15 meninas morreram. A polícia foi acusada de manter as crianças na escola durante o incêndio por elas não estarem adequadamente vestidas para sair.