*Instituto de Estudos Avançados (IdEA) da UNICAMP

Considerada uma das mais importantes pesquisadoras de problemas de convivência na escola e radicalização da juventude, Telma Vinha, professora da Faculdade de Educação (FE) e pesquisadora do Instituto de Estudos Avançados (IdEA) da Unicamp apresentou a pesquisa que realiza há vários anos, atualizada agora com os últimos episódios de abril/2023.

A aula foi ministrada no dia 12 de maio de 2023 no canal no You Tube do Laboratório Digital Educacional. Esta foi a aula 3 do Curso “Justiça Restaurativa e Cultura de Paz”, e também a aula 39 do Curso de Aprendizagem Integral de Sobral no Ceará

Neste vídeo tem 2 aulas, a aula da Professora Telma Vinha foi a segundo e está no tempo 50” minutos neste vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=WcVN0mSI2Nc&list=PL7YWkoJ-Z6tfl_PAdMaitUuGOgK-jGahF&index=3

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Para especialista, ameaças em escolas escondem intenção de provocar pânico

VEJA TEXTO COMPLETO FONTE
https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2023/04/14/para-especialista-ameacas-em-escolas-escondem-intencao-de-provocar-panico

Considerada uma das mais importantes pesquisadoras de problemas de convivência na escola e radicalização da juventude, Telma Vinha, professora da Faculdade de Educação (FE) e pesquisadora do Instituto de Estudos Avançados (IdEA) da Unicamp, revela que a maior parte das mensagens veiculadas pelas redes sociais que tratam de supostos ataques em escolas tem características de um movimento organizado para causar pânico. Esses eventos, segundo o que vem sendo difundido, ocorreriam especialmente entre 12 e 20 de abril, este último, dia do massacre de Columbine e aniversário de Hitler.

A professora estuda violência extrema em escolas desde o episódio em Suzano (SP), em 2019, quando sete pessoas foram mortas. Segundo ela, muitas das mensagens com ameaças de ataques em escolas que ganharam as redes sociais nas últimas semanas, e têm preocupado autoridades, dirigentes de instituições de ensino, pais e estudantes, apresentam um padrão diferente do verificado entre adolescentes que interagem com comunidades extremistas.

De acordo com a pesquisadora, as expressões empregadas nas ameaças e as motivações das publicações diferem das utilizadas pelos jovens que cometem atentados. “Tudo indica que se trata de uma ação coordenada intencionalmente para gerar o caos, mas não temos certeza ainda, porque está sendo investigado”, afirma a professora. “Nas mensagens analisadas foram encontradas muitas fake news e nem sempre se consegue separar o falso do verdadeiro” …
(veja este texto completo no link acima)

VEJA TAMBÉM

DATA:  10/agosto/2023
[LIVE] Violência contra escolas e construção da cultura de paz
CANAL YOU TUBE da Escola Superior do MPPR
Ministério Público do Paraná
https://www.youtube.com/watch?v=KwY-Sv1wQGY&list=PLvMYyoJU15dQnum2ndyNlOlunsPGsShvs&index=8&t=1438s